Deus não é grande

Deus não é grande pdf

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He is a British-American author, columnist, essayist, orator, literary and religious critic, social critic and journalist. Hitchens was the author, co-author, editor or co-editor of more than 30 books, including five collections of political, cultural, and literary essays. His polemical rhetoric made him a central topic of public discourse, resulting in him as an intellectual and controversial figure. Contributed to New Statesman, The Nation, The Weekly Standard, The Atlantic, London Review of Books, The Times Literary Supplement, Slate, Free Inquiry, and Vanity Fair. Describing himself as a democratic socialist, Marxist and anti-totalitarian, he broke with the political left after describing it as the "lukewarm reaction" of the Western left to the debate over The Satanic Verses, followed by the left's embrace of Bill Clinton and the anti-NATO war movement in Bosnia and Herzegovina in the 1990s.

The last century. His support for the war on Iraq further separated him. His writings included criticism of public figures such as Bill Clinton, Henry Kissinger, Mother Teresa and Diana, Princess of Wales. He was the older brother of conservative journalist and author Peter Hitchens. He also called for the separation of church and state. As a critic of divinity, he regards notions of a deity or a higher power as universalistic beliefs that restrict individual freedom. He advocated freedom of expression and scientific discovery, and that it trumps religion as a moral code of conduct for human civilization. His famous statement, "What can be affirmed without evidence can be denied without evidence" became known as the Hitchens Code.

Book Description

Deus não é grande pdf by Christopher Hitchens

Deus não é grande: como a religião envenena tudo

Christopher Hitchens, um dos intelectuais mais polêmicos e influentes dos últimos 30 anos, coloca em xeque o papel da religião em livro que é best-seller mundial

“Deus não criou o homem à sua própria imagem, foi o contrário”. Essa afirmação norteia o escritor e jornalista britânico Christopher Hitchens no livro Deus não é grande – como a religião envenena tudo. Como todo e qualquer ser supremo, na verdade, Deus não passaria de uma criação humana, e as consequências disso são a profusão de deuses e de religiões e as guerras entre e no interior dos credos e que retardaram o desenvolvimento da civilização.

A religião organizada, por ser imoral, irracional, intolerante e racista, segundo o autor, degrada as crianças ao doutriná-las e provoca a repressão sexual; controla a alimentação e aumenta a culpa ao multiplicar as proibições mais arbitrárias possíveis; distorce as origens do ser humano e do cosmos; incentiva o fanatismo, sendo cúmplice da ignorância e do obscurantismo. Mesclando erudição e humor, Hitchens chega a essas conclusões se apoiando em experiências pessoais, fatos históricos e análises críticas de textos religiosos. As análises se concentram no cristianismo, judaísmo e islamismo, mas também há menções ao budismo e ao hinduísmo.

Sua perspicácia o levou a travar célebres embates contra ícones incontestáveis da religiosidade e do bem, como madre Teresa de Calcutá, que será canonizada pelo Vaticano em setembro 2016. Hitchens relata como o jornalista Malcolm Muggeridge lançou a marca “Madre Teresa” em todo o mundo ao contar o episódio em que ela teria emitido um brilho, um halo luminoso. A verdade, esclarece Hitchens, é que o suposto “milagre” devia-se à filmagem em condições de pouca luz e com um novo tipo de filme da Kodak.

Suas objeções à fé religiosa também englobam casos de pedofilia na Igreja Católica dos Estados Unidos, episódios de intolerância religiosa entre católicos e protestantes na Europa e conflitos motivados pelo radicalismo de judeus e muçulmanos no Oriente Médio.

Hitchens defende que nenhuma religião oferece uma resposta satisfatória às questões fundamentais da existência humana, cujos dilemas morais e éticos, segundo ele, estariam mais bem representados em autores clássicos, como Shakespeare, Dostoiévski e Tólstoi, do que em qualquer escritura sagrada. Em sua visão, o ideal seria que a ética e a investigação científica substituíssem a religião. “Se você dedicar um pouco de tempo a estudar as impressionantes fotografias tiradas pelo telescópio Hubble, estará examinando coisas que são muito mais assombrosas e belas – e mais caóticas e atordoantes e ameaçadoras – que qualquer história da criação”, assegura o autor.
Herdeiro intelectual de George Orwell e de Thomas Paine, Christopher Hitchens foi um autêntico livre pensador e manteve sua coragem e seus princípios até o fim da vida. Morreu em 2011, um ano e meio depois de descobrir que tinha câncer no esôfago, e não se curvou nem nesse momento diante de divindades ou de religiões.

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