Vietnã- Uma Tragédia Épica (1945-1975) pdf

Sir Max Hugh Macdonald Hastings FRSL FRHistS (born 28 December 1945) is a British journalist and military historian, who has worked as a foreign correspondent for the BBC, editor-in-chief of The Daily Telegraph, and editor of the Evening Standard. He is also the author of numerous books, chiefly on war, which have won several major awards. Hastings currently writes a bimonthly column for Bloomberg Opinion.
Hastings moved to the United States, spending a year (1967–68) as a Fellow of the World Press Institute, following which he published his first book, America, 1968: The Fire This Time, an account of the US in its tumultuous election year. He became a foreign correspondent and reported from more than sixty countries and eleven wars for BBC1's Twenty-Four Hours current affairs programme and for the Evening Standard in London.

Vietnã- Uma Tragédia Épica (1945-1975) pdf by Max Hastings

O relato mais detalhado, original e humano de um conflito de proporções épicas e resultados catastróficos
Cristalizada como um dos conflitos armados mais emblemáticos da história moderna e uma consequência da polarização criada pela Guerra Fria, a Guerra do Vietnã resultou em 3 milhões de mortes estimadas. Dividido entre o norte apoiado pela União Soviética e o sul de aliados anticomunistas, como Estados Unidos e Austrália , o país teve sua unidade nacional em xeque durante três décadas. Mas, embora muitos pensem nessa guerra como um evento trágico para os norte-americanos, o jornalista e historiador Max Hastings o remonta como uma épica tragédia vietnamita, em que o lado vitorioso também saiu perdedor: cada baixa no exército ianque representava a morte de quarenta vietnamitas.
Dando voz a uma vasta gama de personagens reais, Hastings questiona se algum dos lados merecia mesmo ter saído vencedor. Fruto de anos de pesquisa, baseado em memórias e num imenso volume de documentos, Vietnã é um livro essencial ao descrever elementos que podem estar no centro de muitos conflitos atuais e futuros.
"A luta pelo Vietnã — um país pobre do Sudeste Asiático do tamanho da Califórnia que abrange montanhas, florestas e arrozais que encantam os turistas do século XXI —, mas que não agradaram aos combatentes ocidentais do século XX, durou três décadas e custou algo entre duas e três milhões de vidas. Aos olhos do mundo, e até mesmo dos armeiros chineses e soviéticos dos comunistas, nos primeiros vinte anos tratou-se de uma questão secundária. Durante sua última fase, porém, a guerra capturou a imaginação, provocou o horror e até a repulsa de centenas de milhões de ocidentais, destruiu um presidente dos Estados Unidos, e contribuiu para a queda de um segundo. Na onda de protestos juvenis contra a autoridade que assolou muitos países nos anos 1960, a rejeição da velha moralidade sexual e o entusiasmo pelos prazeres da maconha e do LSD se misturaram às investidas contra o capitalismo e o imperialismo, dos quais o Vietnã parecia uma manifestação excepcionalmente asquerosa. Além disso, muitos norte- americanos mais velhos, que não tinham a menor simpatia por nenhuma dessas causas, acabaram se opondo ao confronto porque ele se revelou a fonte de mentiras sistemáticas do governo, e porque parecia condenado ao fracasso."