A Paisagem Moral : Como a Ciência Pode Determinar os Valores Humanos pdf

Sam Harris (nacido en 1967) es un escritor de no ficción, filósofo y neurocientífico estadounidense. Es autor de The End of Faith: Religion, Terror and the Future of Reason (2004), que ganó el premio PEN/Martha Albrand 2005, y Letter to a Christian Nation (2006), una réplica a la crítica de su primer libro. atraído. Su nuevo libro, The Moral Landscape, explora cómo la ciencia podría determinar los valores humanos.
Después de ser objeto de intensas críticas en respuesta a sus ataques a las creencias religiosas dogmáticas, Harris se muestra cauteloso a la hora de revelar detalles de su vida e historia personales. Ha dicho que fue criado por una madre judía y un padre cuáquero, y le dijo a Newsweek que cuando era niño, "se negó a ser bar mitzvahed". Asistió a la Universidad de Stanford para especializarse en inglés, pero abandonó la escuela luego de una experiencia con MDMA que le cambió la vida. Durante este período estudió budismo y meditación, y afirma haber leído cientos de libros sobre religión. En una aparición el 21 de agosto de 2009 en Real Time with Bill Maher, Harris declaró que creció en un hogar secular y que sus padres nunca hablaron de Dios. Sin embargo, ha declarado que siempre ha tenido interés por la religión.
Después de once años, regresó a Stanford y completó una licenciatura en filosofía. En 2009, obtuvo su Ph.D. Licenciado en neurociencia en la Universidad de California, Los Ángeles, utilizando imágenes de resonancia magnética funcional para realizar investigaciones sobre la base neuronal de la creencia, la incredulidad y la incertidumbre.

A Paisagem Moral : Como a Ciência Pode Determinar os Valores Humanos pdf por Sam Harris

Sam Harris é um dos líderes do movimento que prega o abandono da religião em nome da ciência - o Novo Ateísmo, também defendido com veemência por Richard Dawkins, Daniel Dennett e Christopher Hitchens. Em 'A paisagem moral', o autor pretende demolir de vez a benevolência com que muita gente - cientistas inclusive - aborda a religião, como se a ciência não tivesse o que opinar no plano moral. Segundo ele, a neurociência pode sim contribuir na busca pela maximização do bem-estar disseminado que define, em sua visão, o pensamento moral. O universo de decisões que podem ser tomadas é representado no livro por uma paisagem 'cujos picos correspondem ao apogeu do bem-estar possível e cujos vales representam o mais profundo sofrimento'. A ciência - em especial no que diz respeito ao funcionamento do cérebro - já pode em parte ajudar a determinar o relevo dessa paisagem e, à medida que o conhecimento avança, essa influência deverá se tornar cada vez mais concreta. Em capítulos que tratam de verdades morais, do bem e do mal, de crenças, de religião e do futuro da felicidade, Harris descreve resultados de estudos em neurociência que não só definem essa ideia de moral, mas também lançam luz sobre os equívocos e a irrelevância da religião; a seu ver, esta seria antes uma fonte de fanatismo e intolerância - uma argumentação mordaz que tem tudo para arrebatar seguidores e promover debates acalorados.