O Ponto da Virada pdf

nacido: (3 de septiembre de 1963)
es un periodista, autor y orador público canadiense nacido en inglés. Ha sido redactor de The New Yorker desde 1996. Los escritos de Gladwell a menudo tratan sobre las implicaciones inesperadas de la investigación en las ciencias sociales, como la sociología y la psicología, y hacen frecuentes y Uso extendido del trabajo académico. Gladwell fue nombrado miembro de la Orden de Canadá en 2011. Gladwell nació en Fareham, Hampshire, Inglaterra. Su madre es Joyce (de soltera Nation) Gladwell, una psicoterapeuta jamaicana. Su padre, Graham Gladwell, era profesor de matemáticas de Kent, Inglaterra. Cuando tenía seis años, su familia se mudó de Southampton a la comunidad menonita de Elmira, Ontario, Canadá. Tiene dos hermanos. país, donde asistió a una iglesia menonita. La investigación realizada por el historiador Henry Louis Gates Jr. reveló que uno de los antepasados ​​maternos de Gladwell era una mujer jamaicana libre de color (mezcla de blanco y negro) que era propietaria de esclavos. abuela era de etnia igbo de Nigeria, África occidental. En el epílogo de su libro Outliers describe muchas circunstancias afortunadas que llegaron a su familia a lo largo de varias generaciones, contribuyendo a su camino hacia el éxito. Gladwell ha dicho que su madre es su modelo a seguir como escritora.
 Ha publicado siete libros:
-El punto de inflexión (2000)
-Blink: El poder de pensar sin pensar (2005)
-Outliers: La historia del éxito (2008)
-Lo que vio el perro: y otras aventuras (2009)
-David y Goliat (2013)
-Hablando con extraños (2019)
-La mafia de los bombarderos (2021)

O Ponto da Virada pdf por Malcolm Gladwell

O Ponto da Virada: Como Pequenas Coisas Podem Fazer uma Grande Diferença

Você já ficou intrigado pensando no que faz com que um produto, um serviço ou mesmo atitudes virem moda da noite para o dia?
-Já imaginou que tipo de mudança faz, por exemplo, com que livros desconhecidos se transformem em best-sellers?
-Ou o que explica o aumento do consumo de cigarros entre os adolescentes, apesar da campanha antitabagista?
Neste livro - que já vendeu 5 milhões de exemplares em todo o mundo e está há mais de 200 semanas na lista de best-sellers do New York Times - Malcolm Gladwell apresenta uma maneira instigante e original de entender fenômenos sociais desse tipo: vê-los com epidemias.
"Ideias, produtos, mensagens e comportamentos se espalham como vírus", diz o autor. E o momento decisivo em que essas novidades se alastram - ou se acabam - é o que ele chama de ¿O ponto da virada¿. Esse instante crítico surge com mudanças que, embora pequenas, surtem um efeito extraordinário.
Mas nem sempre as novidades contagiantes são benéficas. Basta pensar na epidemia de suicídios que arrebatou adolescentes da Micronésia por uma década depois que um jovem rico e carismático tirou a própria vida.
Partindo dessa tremenda influência que sofremos do meio, Gladwell pergunta:
-Por que então algumas epidemias que poderiam ser "boas" não emplacam, como é o caso da campanha antitabagista entre os jovens?
Sua resposta é que as pessoas podem transformar radicalmente seus comportamentos ou suas crenças desde que estejam diante do estímulo certo. E aqui ele nos mostra como identificar e até construir esses estímulos.
"Para os Hush Puppies - os clássicos sapatos americanos de couro nobuck, com solado de borracha levíssimo - o Ponto da Virada ocorreu por volta do fim de 1994 e o início de 1995. Até então, a marca quase tinha desaparecido do mercado. As vendas haviam caído para 30 mil pares por ano, a maioria para o comércio de ponta de estoque do interior do país e lojinhas administradas por famílias de cidades pequenas. A Wolverine, que fabrica os Hush Puppies, estava pensando em interromper a produção com a qual ficara famosa. Mas algo estranho aconteceu. Durante uma sessão de fotos de moda, dois executivos da empresa - Owen Baxter e Geoffrey Lewis encontraram- se por acaso com um estilista de Nova York que lhes disse que os clássicos Hush Puppies eram a última moda nos clubes noturnos e bares do centro de Manhattan. "Ficamos sabendo", lembra Baxter, "que havia brechós no Village e no Soho vendendo os sapatos. O pessoal ia procurar nas lojinhas de venda a varejo, onde eles ainda podiam ser encontrados, e acabava com o estoque". Baxter e Lewis não entenderam nada. Para eles, não fazia sentido a volta de sapatos tão fora de moda. "Diziam que até Isaac Mizrahi usava", Lewis comenta. "Para falar a verdade, naquela época nem sabíamos quem era Isaac Mizrahi."